ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ASFALTO MODIFICADO COM BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS E ASFALTO CONVENCIONAL
Resumo
Pode-se dizer que um dos problemas ambientais da atualidade é o descarte inadequado de pneus. Uma alternativa ao impacto causado por este descarte é a adição de borracha moída oriunda de pneus inservíveis à mistura asfáltica convencional. A partir deste discurso foi traçado o objetivo de realizar um estudo comparativo entre o asfalto modificado com borracha e o asfalto convencional. Comparou-se neste estudo o asfalto convencional e o asfalto com adição de borracha moída através de testes de resistência à tração, porcentagem de vazios, módulo de resiliência, relação MR/RT ( mádulo de resiliência / resistência a tração por compressão diamentral) e estabilidade Marshall. Os resultados obtidos mostraram que o asfalto modificado com borracha de pneus, de maneira geral, não se sobressaiu ao asfalto convencional.Referências
ANIP- Associação Nacional de Indústrias Pneumáticas. Produção da Industria Brasileira de Pneus em 2013. Disponível em <http://www.anip.com.br/?cont=conteudo&area=32&titulo_pagina=Produ%E7%E3o> Acesso em 21/02/2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-7207 - Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5739 - Concreto- ensaio de compressão de CP cilíndricos concreto. Rio de Janeiro: 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR15087 - Misturas asfálticas — Determinação da resistência à tração por compressão diametral. Rio de Janeiro: 2012.
BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: Materiais, projetos e restauração. Oficina de
textos. São Paulo, 2007.
BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G. da; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação asfáltica. Formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2008.
BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE. A cidade e o lixo. São Paulo (SP): Secretaria de Estado de Meio Ambiente - CETESB; 1998.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução nº 416 de Setembro de 2009. DOU Nº 188 de 01/10/2009, pág. 64-65. Disponível em < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=616> Acesso em: 25 fev 2014.
FAXINA, A. L. Estudo em laboratório do desempenho de concreto asfáltico usinado a quente empregando ligante do tipo asfalto-borracha. 2002. 338p. Dissertação (Mestrado em Transportes). Escola de Engenharia de São Carlos-EESC. Universidade de São Paulo. São Carlos
GIULIO, G. Vantagens ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto. Campinas Maio/Junho 2007. Disponível em <http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-23942007000300008&lng=es&nrm=is> Acesso em 21 fev 2014.
GRECA ASFALTOS – Grupo Greca Asfaltos. Disponível em <http://www.grecaasfaltos.com.br/> Acesso em: 21 fev 2014.
GRECA ASFALTOS, 2006 - Estudo comparativo do desempenho de um Recapeamento utilizando asfalto borracha. Disponível em <http://www.flexpave.com.br/leiamais_ecoflex/14_livro_asfalto_borracha_2006.pdf> Acesso em: 10 out. 2014.
GRECA ASFALTOS, 2011 – Informativo quadrimestral Greca Asfaltos. Edição Outubro 2011, ano 8, p.3. Disponível em <http://www.grecaasfaltos.com.br/fatos/fatos_24.pdf - Acesso em 18/09/2014> Aceso em: 1º out 2014.
MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO – DNIT 2006. Disponível em: http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual_de_Pavimentacao_Versao_Final.pdf - Acesso em 25/02/2014.
MOMM, L. & SALINI, R. Study of recycled in asphalt concrete mixtures. In: ASPHALT MORILHA, A. J. – Informativo trimestral Greca asfaltos. Setembro 2004, ano 01, nº 1 – Disponível em <http://www.grecaasfaltos.com.br/fatos/fatos_01.pdf> Acesso em: 10 out. 2014.
MOTTA, L. M. G.; PINTO, S. O Uso de Ensaios Estáticos na Definição de
Parâmetros de Comportamento das Misturas asfálticas. In: 12° Encontro de Asfalto,
Instituto Brasileiro do Petróleo, Rio de Janeiro-RJ, 1994.
NORMA DNER-ME 043/95: Misturas betuminosas à quente- Ensaio Marshall. Rio de Janeiro: IPR, 1995.
NORMA DNER-ME 081/98: Agregados – determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. Rio de Janeiro: IPR, 1998.
NORMA DNER-ME 138/94: misturas asfálticas – determinação da resistência à tração por compressão diametral: método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR, 1994.
NORMA DNER-PRO 269/94: Projeto de restauração de pavimentos flexíveis: Rio de Janeiro: IPR, 1994.
NORMA DNIT ME 031/2006 :- Pavimentos flexíveis- concreto asfáltico. Rio de Janeiro: IPR, 2006.
NORMA DNIT ME 136/2010 : Pavimentação asfáltica – Misturas asfálticas – Determinação da resistência à tração por compressão diametral. Rio de Janeiro: IPR, 2010.
NORMA DNIT 111/2009, Pavimentação flexível - Cimento asfáltico modificado por borracha de pneus inservíveis pelo processo via úmida, do tipo “Terminal Blending” - Especificação de material. Disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT111_ 2009_EM.pdf - Acesso em 21/01/2014 as 21h:30min.
PARREIRA, A. B. et al. O módulo resiliente de alguns materiais de pavimentação e a sua estimativa a partir de ensaios de compressão simples. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 11., 1998, Brasília. Anais... Brasília: 1998. p. 149-155.
PINHEIRO, JH.M. & SOARES, JB. The effect of crumb rubber gradation and binder- rubber interaction time on the mechanical properties of asphalt- rubber mixtures (dry process). In: ASPHALT RUBBER 2003 CONFERENCE– Proceedings, Brazilian, Brazil, p. 707-718, 2003.
ROBERTS, F. L. et al. (1996). Hot Mix Asphalt Materials, Mixture Design, and Construction, Napa Research and Education Foundation, Second Edition, Maryland, USA.
SPECHT, L.P; CERATTI, JA.P. & PALUDO, I. Laboratorial evaluation of tire rubber use as hot mix aggregate. In: ASPHALT RUBBER 2003 CONFERENCE – Proceedings, Brazilian, Brazil, 2003, p 603-614, 2003.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).